25 de outubro de 2012

Germina Literatura

Esta semana o e-book do Colcha de Retalhos está na coluna Classificados do portal Germina Literatura, que reúne lançamentos, cursos, eventos e oficinas literárias do Brasil inteiro.

Para conhecer o portal e conferir a publicação, acessem:
http://germinaliteratura.blog.uol.com.br/

22 de outubro de 2012

Colcha de Retalhos no Falando de Literatura

Segue abaixo nota publicada no portal Falando de Literatura, que é administrado pela escritora curitibana Isabel Furini:


19/10/2012

No dia 26 de outubro, sexta-feira, o escritor paranaense Rodrigo Domit estará na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro, para receber o diploma de terceiro lugar obtido pelo seu livro Colcha de Retalhos no Prêmio Humberto de Campos, promovido pela União Brasileira de Escritores.

Rodrigo Domit nasceu em Curitiba, foi criado em Londrina e reside atualmente no Rio de Janeiro. O Colcha de Retalhos, seu segundo livro, é composto por 73 textos curtos - entre contos, crônicas e prosas poéticas - e já havia sido finalista do Prêmio Nacional SESC de Literatura, em 2008, e vencedor do Prêmio Utopia de Literatura, em 2010.

O livro foi lançado em eventos em Curitiba, Foz do Iguaçu, Londrina, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Uberlândia, Uberaba e Sinop.

A versão digital da obra está disponível para leitura online e para download, com um sistema de distribuição peculiar: o leitor decide se quer pagar pela obra e, se optar por realizar o pagamento, também decide qual valor.

Os interessados em saber mais sobre a obra e o autor podem acessar o seguinte site: http://e-bookcolchaderetalhos.blogspot.com.

21 de outubro de 2012

Colcha de Retalhos no Paranashop

Autor paranaense oferece livro premiado de maneira alternativa
12-10-2012


Hoje, dia 12 de outubro, é o Dia Nacional da Leitura. Ao ensejo desta data, o autor paranaense Rodrigo Domit, que reside atualente no Rio de Janeiro, lançou a versão digital (e-book) do livro Colcha de Retalhos, obra que foi finalista do Prêmio SESC 2008, primeiro lugar do Prêmio Utopia 2010 e terceiro lugar do Concurso Internacional da União Brasileira de Escritores 2012.

O livro impresso foi lançado em dezembro de 2011 e já circulou por eventos no Rio de Janeiro, Paraty (Flip), São Paulo (Bienal), Curitiba, Londrina, Foz do Iguaçu, Uberlândia, Uberaba, Brasília e Sinop (e deve passar por Porto Alegre ainda esse mês). No entanto, desde o começo do ano o autor, que é formado em Comunicação Social e estuda estratégias alternativas de divulgação e distribuição para o mercado editorial, vinha preparando o lançamento em formato digital, pensando em alcançar as pessoas que, por quaisquer motivos - econômicos, geográficos, etc., não puderam ter em mãos a versão impressa.

Neste Dia Nacional da Leitura, Rodrigo oferece a versão digital de sua Colcha de Retalhos para leitura online ou download. Mas o que chama a atenção, além do currículo do livro, selecionado em três concursos distintos, é a forma de pagamento, ou não pagamento, pois fica a critério do leitor. Este pode decidir se paga pelo livro ou não e, além disso, também pode decidir quanto quer pagar pela obra.

Os que se interessarem por conhecer a obra e um pouco mais sobre o autor podem acessar:



Sobre o livro:

A obra é composta majoritariamente por contos, mas também apresenta crônicas e poesias. O texto inteligente e de agradável leitura conquistou o primeiro lugar no Prêmio Utopia de Literatura em 2010, organizado pela Utopia Editora, de Brasília. Além disso, a publicação também foi finalista do Prêmio Nacional SESC de Literatura, em 2008, e conquistou, em 2012, o terceiro lugar no concurso internacional promovido pela União Brasileira de Escritores (UBE).


Sobre o autor:

Nascido em Curitiba em 1984, Rodrigo Domit foi criado em Londrina e reside atualmente no Rio de Janeiro. É autor dos livros Vem cá que eu te conto (2010) e Colcha de Retalhos (2011).

Entre outros certames literários, já foi selecionado nos concursos Luiz Vilela (Contos - 2007), Helena Kolody (Poesias - 2008 e 2009), Prêmio SESC (Livro de Contos - 2008), Poemas no Ônibus (Poesia - 2010, 2011e 2012) e Prêmio ler&Cia (Contos - 2011); Além destas classificações, foi 1º colocado do Prêmio Utopia (Livro de Contos - 2010), do Prêmio Cidadão (Poesia - 2011), do Concurso SESC-DF Machado de Assis (Contos - 2011) e também do Concurso Literário de Suzano (Poesia - 2012).

Colcha de Retalhos no Toda Letra e na Mundo Livre FM

Por conta do lançamento da versão digital do livro Colcha de Retalhos, concedi uma entrevista ao Portal Toda Letra, que também conta com um espaço - chamado de Um Mundo de Letras - no portal da Mundo Livre FM.


Segue abaixo a matéria publicada:

http://blogs.mundolivrefm.com.br/mundodeletras/2012/10/19/autor-paranaense-inova-ao-disponibilizar-livro-premiado-na-internet/


Autor paranaense inova ao disponibilizar livro premiado na internet
Por Toda Letra em 19 de outubro de 2012

O autor paranaense Rodrigo Domit, que reside atualmente no Rio de Janeiro, inovou ao lançar o seu livro “Colcha de Retalhos” na internet no dia 12 de outubro, em comemoração ao Dia Nacional da Leitura. Rodrigo disponibilizou a versão digital de seu livro, finalista do Prêmio SESC 2008, primeiro lugar do Prêmio Utopia 2010 e terceiro lugar do Concurso Internacional da União Brasileira de Escritores 2012, para leitura online ou download. O pagamento pela leitura da obra e a quantidade monetária devem ser decididos pelo leitor. Segundo Rodrigo, o livro é resultado de dois anos de pesquisa e de exercícios de criação com textos curtos – prosas e poesias. “Por conta disso ele apresenta essa variedade e transição de gêneros, temas, linguagens e estilos. Não consegui vislumbrar outro nome que não fosse este, bem representativo de como produzi e como vejo o livro”, conta.

O autor explica que o principal objetivo de disponibilizar a versão on-line de sua obra é difundir a sua produção, e a internet contribui no sentido de diminuir as barreiras físicas, econômicas e geográficas. “Além disso, o e-book, após a produção do livro impresso, quase não tem custo – o que torna viável esta ‘promoção’. Independente do custo, muitos exemplares impressos foram doados para bibliotecas e deixados em locais públicos, durante eventos como a Cúpula dos Povos, no Rio de Janeiro, FLIP, em Paraty, e Bienal do Livro de São Paulo. Também cabe citar que o e-book ainda é uma incógnita no Brasil, e meu lado pesquisador do mercado editorial fica tentado a saber se e quanto as pessoas estão dispostas a pagar por um livro digital”, explica Rodrigo, que estudava estratégias alternativas de divulgação e distribuição para o mercado editorial e vinha preparando o lançamento em formato digital desde o começo do ano.

O livro impresso foi lançado em dezembro de 2011 e já circulou por eventos no Rio de Janeiro, Paraty (Flip), São Paulo (Bienal), Curitiba, Londrina, Foz do Iguaçu, Uberlândia, Uberaba, Brasília e Sinop (e deve passar por Porto Alegre ainda esse mês). A obra é composta majoritariamente por contos, mas também apresenta crônicas e poesias. O texto conquistou o primeiro lugar no Prêmio Utopia de Literatura em 2010, organizado pela Utopia Editora, de Brasília. Além disso, a publicação também foi finalista do Prêmio Nacional SESC de Literatura, em 2008, e conquistou, em 2012, o terceiro lugar no concurso internacional promovido pela União Brasileira de Escritores (UBE).

Direitos autorais

Em entrevista à Toda Letra, Rodrigo afirmou que a legislação de direito autoral no Brasil, datada de 1998, está defasada por não contemplar todas as possibilidades de produção, distribuição e reprodução que foram introduzidas pela internet. “No entanto, o mercado editorial já está mudando e ainda vai mudar muito, tal qual a indústria fonográfica, que foi obrigada a adaptar-se ao MP3. No meu caso específico, acredito que não vale a pena produzir arte se esta não for inspiradora. Se minha obra for inspiradora a ponto de alguém criar outra obra, em outros meios e suportes, penso que cumpri minha missão. Só não pode mesmo usar meu trabalho para ganhar dinheiro, aí eu me sentiria roubado”, conclui.

5 de outubro de 2012

Colcha de Retalhos no blog Literarialma

Compartilho com vocês a resenha do livro publicada por Ana Paula Scolari, escritora, amiga e parceira no blog Concursos Literários.


Resenha do Livro Colcha de Retalhos de Rodrigo Domit
por Ana Paula Scolari


Hoje, os meus elogios são todos para o escritor Rodrigo Domit e para o seu aconchegante livro de contos, crônicas e prosas poéticas de título "Colcha de Retalhos". É redundância dizer isto, mas o Rodrigo é um escritor muito talentoso, além de uma pessoa maravilhosa e generosa. O fato é que, quando abri as páginas, fiquei encantada com o que vi. Em cada pequeno retalho, Rodrigo bordou cuidadosamente uma surpresa. Encontrei alguns afagos e um pouco de verdade crua, mas tudo arrematado com muito bom humor. Um dos dons do meu amigo Dom é ser ácido sem deixar de ser doce.

Então, fui desvendando mais e mais aquele emaranhado de coisas fantásticas, de sabedoria e de experiência de vida. Alguns retalhos, os mais "coloridos", arrancaram de mim gargalhadas, como "Experiência", "Naturalmente, Carnívoros" e "Nada a Perder". Alguns, mais "acinzentados" me fizeram pensar, como foi o caso de "Indispostos", "Fuga" e "Ditadura do Silêncio". Mas eu suspirei mesmo com os retalhos de amor, aqueles com "formato de coração", como os lindinhos "Todo Dia" e "Espaço". Por fim, criei tanta intimidade que passei a chamá-lo carinhosamente de "Colcha". O Colcha vai comigo aonde vou, dentro da minha bolsa. Faz companhia na espera do consultório e nas filas. Todos ficam a me observar curiosos, imaginando o que há dentro daquela capa colorida que causa em mim tantas reações diferentes.

Trata-se de um livro de textos curtos, mas profundos e que fazem refletir. Não é à toa que: recebeu o primeiro lugar no Prêmio Utopia de Literatura em 2010, organizado pela Utopia Editora, de Brasília; foi finalista do Prêmio Nacional SESC de Literatura, em 2008, e que foi o terceiro colocado na categoria livros de contos do Concurso Internacional promovido pela União Brasileira de Escritores (UBE-RJ), em 2012. O fato é que o frio da solidão simplesmente vai embora quando abro o meu "Colcha".