Para uma colcha ser boa ela não pode ter lado certo, devo poder colocá-la no modo que quero e usá-la a meu gosto.
Assim foi costurada a colcha de Rodrigo Domit, este é daqueles livros que você gosta de ficar relendo de trás para frente, do meio para trás, do começo ao depois do fim e como toda colcha, quanto mais usada mais gostosa ela fica.
Quem não a sentiu nas mãos, não sabe o que está perdendo.
E aí já encomendou a sua?
por Joakim Antonio, escritor e contador de histórias de São Paulo - SP
O espaço "Opinião dos Leitores" está aberto a todos que quiserem expor suas opiniões sobre a obra:
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